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sexta-feira, 31 de julho de 2009

Estou feliz...

Acho que ganhei um presente ontem... Não tenho certeza, mas é o que parece... Hoje, finalmente balada!!!!!! E antes da balada, VEEEEEEEEEENCEEEEEEEEEEER!!! Amigos, brincadeira, balada, muita maquiagem, roupa nova... AMO MUITO TUDO ISSOOOOOOOOOOOO! Ah! Comprei um sapato novo hoje! Momento futilidade feminina... Mas foi UM SÓ!!!

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Música martelando na minha cabeça...


Não gosto quando uma música não me sai da cabeça... Me dá vontade de cantar e aqui no feudo, isto não é permitido. Mesmo que o senhor feudal esteja em outro cômodo, os ares que me circundam são densos e os comentários, perversos. Além de que, para meu desgosto, isso é um local de trabalho e já basta aguentar os três patetas o dia inteiro com piadas sem graça e batucadas nas mesas... Apesar de a recíproca não ser verdadeira, eu ainda tenho um pouco de respeito pelos outros!

Mas eu já tô com essa música na cabeça desde ontem à noite e ela não saaaaaaaai!!!

Accidentally In Love  
Counting Crows  

So she said what's the problem baby 
What's the problem I don't know 
Well maybe I'm in love (love) 
Think about it every time 
I think about it
Can't stop thinking 'bout it 

How much longer will it take to cure this
Just to cure it cause I can't ignore it if it's love (love) 
Makes me wanna turn around and face me but 
I don't know nothing 'bout love

Come on, come on 
Turn a little faster 
Come on, come on 
The world will follow after 
Come on, come on 
Because everybody's after love 

So I said I'm a snowball running 
Running down into the spring that's coming all this love
Melting under blue skies 
Belting out the sunlight 
Shimmering love 

Well baby I surrender 
To the strawberry ice cream 
Never ever end of all this love 
Well I didn't mean to do it 
But there's no escaping your love 
These lines of light may 
Mean we're never alone, Never alone, no, no 

Come on, Come on 
Move a little closer 
Come on, Come on 
I want to hear you whisper 
Come on, Come on 
Settle down inside my love 

Come on, come on 
Jump a little higher
Come on, come on 
If you feel a little lighter 
Come on, come on 
We were once 
Upon a time in love 
Accidentally in love[x8] 

We're accidentally in 
I'm In Love, I'm in Love, 
I'm in Love, I'm in Love, 
I'm in Love, I'm in Love, 
Accidentally in [x2] 

Come on, come on 
Spin a little tighter 
Come on, come on 
And the world a little brighter 
Come on, come on 
Just get yourself inside her Love ...
I'm in love _________________________________________________________________________________________________ Acidentalmente apaixonado  

Então ela disse qual é o problema baby 
Qual é o problema? eu não sei 
Bem, talvez eu esteja apaixonado (apaixonado) 
Penso nisso e toda vez 
Que eu penso nisso 
Não consigo parar de pensar nisso 

Quanto tempo mais levará para curar isto? 
Apenas pra curar isso, pois eu não consigo ignorar isso se for Amor (amor) 
Faz com que eu me vire e me encara, 
Mas eu não sei nada sobre amor 

Venha, venha 
Vire um pouco mais rápido 
Venha, venha 
O mundo virá logo atrás 
Venha , venha 
Pois todos estão procurando amor 

Então, eu disse , eu sou uma bola de neve correndo 
Correndo até a primavera que esta trazendo todo esse amor 
Derretendo debaixo do céu azul 
Espalhando a luz do sol 
Amor cintilante 

Bem, baby, eu me rendo 
Ao sorvete de morango 
Nunca, jamais termine todo este amor 
Bem, eu não pretendia fazer isso 
Mas não há escapatória para seu amor 
Essas raios de luz 
Significam que nunca estaremos sozinhos Nunca sozinhos, não , não 

Venha, venha 
Venha para mais perto 
Venha, venha 
Eu quero escutar você sussurrar 
Venha venha 
Acomode-se dentro do meu amor 

Venha venha, 
Pule um pouco mais alto 
Venha venha 
Se você se sentir um pouco mais leve 
Venha, venha 
Era uma vez um amor 
Acidentalmente apaixonados, Acidentalmente apaixonados, Acidentalmente 

Eu estou apaixonado , eu estou apaixonado 
Eu estou apaixonado, eu estou apaixonado 
Eu estou apaixonado, eu estou apaixonado 
Acidentalmente 

Venha , venha 
Gire um pouco mais apertado 
Venha, venha 
E o mundo é um pouco mais brilhante 
Venha, venha 
Apenas entre nela Amor... 
eu estou apaixonado

Dias de novas cores no ar!

Os últimos dois dias foram cheios de novidades... A maioria uma droga, exceto por um "detalhe" que salvou tudo de ruim que tinha acontecido! Só um comentário antes de falar de mim: já faz umas duas semanas que só chove - NINGUÉM tá aguentando tanta água mais!!! Bom, enfim! Tentarei ser mais "concisa" hoje porque estou com muito sono!!! Terminei finalmente de fazer a minha mudança! Deixei meus quadros e meus suportes no meu tio Cima. Meu carro está de novo "habitável". Senti que esse recomeço está sendo maravilhoso! Ontem um amigo do Fran veio falar que quer sair COM A GENTE na sexta. A gente = leia-se a minha turminha das meninas. Disse que tá mal por causa do divórcio e que precisa sair. Tudo bem, se fosse alguém com quem pelo menos eu falasse mais do que "oi, tudo bem?" e "tchau, até a próxima". Por que diabos ele não quis sair com o "amigo" dele? Pra mim, isso tem cheiro, cor e dedo do François! Não disse pra onde a gente vai, até lá eu descubro. Daí, não satisfeito (seja lá quem for). me entra o Fran no MSN e vem falar comigo. Reclamar dos pregos dos quadros que ficaram na parede? Dá licença, mas vá se fuder, né? O Tiago papudo não falou que um tio dele pintaria o escritório inteiro por 60 reais? Então, manda ele tirar os pregos e botar massa corrida por uns 10 reais que já tá muito do bem-pago, né? Isso já gerou outro chilique do outro, que acha que ainda consegue fazer chantagem emocional comigo. Disse de novo que nunca mais a gente vai se ver nem se falar, e eu já não tô mais nem aí pra ele. Eu me limitei a responder "tudo bem". Simples, prático e direto. Já tem mto pouca coisa nos obrigando a nos falar, então porque não me esquece??? Não vivia dizendo q não me amava mais, que eu só o aborrecia? Então já era, a fila andou, agora quem não quer mais sou eu! Aliás, quero sim: que suma da minha vida e pare de me atazanar!
Aí chegamos à parte boa... Tchan-nan-naaaans!!! Hoje fui o mais objetiva possível, o que eu estava tentando evitar por medo de forçar a barra! Perguntei se ele estava incomodado por mantermos isso "em segredo" por uns tempos... Ele disse que não, que ELE preza muito "pela minha (Larissa) integridade moral" (achei isso fantástico, passei a admirá-lo ainda mais!). E daí perguntei o que tanto tem me ocupado horas do meu dia pensando: como agir. Se trato como amigo ou como alguém "especial", porque às vezes tenho a impressão que incomodo. As respostas que tive foram dez, cem, mil! Não tão objetivamente quanto ele me cobra, mas ele deixou claro que estamos levando light mas com objetivos futuros (nem eu fui objetiva agora, né? rs). E o fato de saber das duas coisas acima me deixou absurdamente mais leve. Minha ansiedade foi praticamente a zero, estou mais serena. Até porque, eu também não tenho pressa. Não quero cometer o mesmo erro de começar coisas totalmente atropeladas. Se quero relacionamentos diferentes, eles precisam começar diferentes. E este já será o primeiro passo. Hoje não nos falamos. Muito ocupado de dia, não entrou no MSN de noite. Estou calma. Nos falaremos outra hora, ou amanhã, ou na sexta, ou outro dia do fim de semana. Estou feliz. E isso é minha meta maior!

terça-feira, 28 de julho de 2009

"Mas ficou tudo fora do lugar"...

Definitivamente, como diriam os adolescentes de hoje, internet sux! Senti "a sombra" ganhando força... Como queria jogar limpo, cara-a-cara, peito aberto! Abrir o que sei, perguntar o que gostaria de saber. Não sei se vale a pena. Mas conviver com mentiras me irrita profundamente! Joguei hoje um convite. Com mta sutileza, um não. Que se dane. Isso tá parecendo Mega-Sena, a gente escolhe os números e não sabe dizer o porquê, mas ainda assim acredita que vai ganhar alguma coisa. Hoje conversei com meus pais. Já comecei a prepará-los de que tenho planos para ir atrás do meu espaço. Botei pra fora muita coisa que estava engasgada. Vamos ver o que vem daqui pra frente. É isso. Com fome e sono. Relato feito, hora de descansar.

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Muitas dúvidas, muitas coisas a interpretar...

O fim de semana não começou muito bem... Acabei não saindo na sexta, um amigo da Fê morreu de gripe suína e ela não estava bem... Maaaaaas... Tudo tem seu lado positivo: na sexta-feira, todos os nós mais críticos se desataram! O Nextel foi transferido, o aluguel também, e eu finalmente pude ver um fim nas amarras que pareciam insolúveis. O sábado foi incrível, do começo ao fim!!! Sampa de manhã... Muitas, muitas compras! Até caixas organizadoras tive que comprar! De brincos à bolsa, casacos, roupas! Voltei para casa, banho e almoço rápidos, casa da Vivi fazer penteado com a dona Márcia... Tinha ligado de tarde para combinarmos o domingo. Ficou meio em aberto, mas até que razoavelmente definido. Enquanto eu estava fazendo o penteado, ligou-me de novo com seu jeito de insinuar que até me deixa em dúvida se realmente se insinua ou se eu que vejo cabelo em ovo. Festa da Salete. TU-DI-NHO de bom!!! Vinhos maravilhosos, amigos inesquecíveis, e surpreendentemente uma festa de cada amigo a quem eu dizia a frase "estou solteira". Não achei que fosse algo tão visível a qualquer um o quanto o relacionamento era estranho e que não tinha mais razão alguma de ser. Isso reforçou ainda mais o que eu já decidi e o quanto a decisão foi tardia. Enfim, me reaproximei de pessoas que amo, brinquei, dancei, ri, tive uma noite FELIZ! Depois, tentei ir pra balada, mas não deu muito certo porque não consegui entrar, mas eu também não estava a fim de ouvir pagode. Acabei indo tomar cerveja. Domingo de manhã. FINALMENTE desfez-se o laço mais forte que ainda me prendia ao passado!!! Papéis liberados na sexta-feira, mudança do escritório no domingo! Senti que havia alguma coisa por dizer da outra parte, mas sinceramente, não tive o menor interesse em saber. Pela primeira vez, o encontro não me incomodou, a despedida não me deu frio no estômago, não tive dor ou dó ao sair de lá. Fechei a porta nas minhas costas e não tive sequer vontade de olhar pra trás. Senti sim, um enorme alívio. Ganhei um probleminha para guardar minhas coisas, mas que se comparado aos anteriores, nem me faz cócegas. Domingo à tarde com o Rômulo, que não me deixou dormir mais. Ele estava numa felicidade, numa energia, que revitalizaria até o mais triste dos mortais. Domingo à noite, fiquei em casa. E li no MSN o que talvez eu já esperasse ouvir pela manhã: que o François balançou, falou de amor por mim à Marcinha. Nem quis saber o resto: não me importa mais. Não sinto mais a perda, nem saudade, nem tristeza. Descobri que posso ser feliz sem ele. Aliás, descobri que nem era tão feliz assim. A parte "reservada" do meu fim de semana, não posso dizer quando, senão eu entregaria o nome! rs... Muitos bons momentos, muitas surpresas (eu ainda não tinha bebido, então não é viagem minha - cavalheirismo! Juro!), muito carinho! Só achei meio estranho ouvir um "eu sou solteiro, não tenho nada pra esconder". E eu sou o quê, pombas? Não sei se nessa frase houve alguma "sutileza" pra dizer que não gosta dessa situação ou se tem mais alguma coisa que eu não sei. Mas enfim, tive um sono gostoso, tava frio... As demonstrações de cavalheirismo, não sei se eu que nunca tinha reparado ou se realmente foi a primeira vez. Bom, já começa pelo fato de que eu tô a-do-ran-doooo essa vida de "caroneira". E então, vi o coitado ficar ensopado só pra que EU não me molhasse. Foi sozinho até o carro, quando dei por mim, já estava parado na minha frente. E eu, quentinha e confortável. Achei lindo, mas tive dó. Eu e minha mania de me preocupar com todo mundo. Como se não bastasse, não me deixou sair ou entrar no carro sozinha nenhuma vez. Abria a porta para eu entrar ou sair, e me protegendo de guarda-chuva... Abraço gostoso, de cuidado. Pela primeira vez na vida, estou me sentindo sendo tratada como MULHER - em maiúsculas e negrito, na essência, no tratamento, no olhar. E, como tudo que é novo parece mágico, tive mais ótimas surpresas. Voltamos atrás quando já estávamos praticamente na esquina da minha casa. E encaramos um mico de aguardar numa sala de espera de motel! kkkkkkkkkkk... Com certeza, foi MUITO bom. Melhor até do que a primeira vez, mas ainda não estou 100% eu. É estranho como eu não me lembrava mais dessa fase de "estudar" a outra pessoa, o que ela gosta, como e quando. Ainda penso antes de fazer, na impressão que alguma coisa pode causar, desagradar, enfim... Mas aos poucos estou tentando me soltar. "Recompensei" o cuidado e o carinho com uma atenção que eu só dou a quem considero especial (não foi nada de sacanagem não, tá!). Senti uma vontade imensa de demonstrar que estava feliz, mas não sabia como. Vejo coisas tão diferentes e tão boas quando nossos olhos se encontram! Até onde eu acredito que minha visão de realidade não esteja distorcida, vejo respeito, admiração, carinho, tesão, amizade... Coisas tão diferentes entre si, mas todas muito especiais. Mas me deixo levar por certas "observações" que não consigo ter certeza de que realmente querem dizer o que às vezes penso que sim. Comentários como "ainda não somos", "com o tempo vc vai perceber", "vc ainda vai ter muito tempo para", seriam "deslizes" ou "indiretas"? Sinceramente, não sei. E isso requer muito cuidado. Ainda sinto na voz dele uma queda pelo passado, embora ele negue, e enquanto eu não tiver certeza de que essa sombra se foi, não posso me deixar levar de vez - mas está difícil pra amarrar esse barquinho! Descobri espontaneidade, alguém que é capaz de se deixar levar pelo momento. CÉUS, como eu senti saudade disso! Deixar a pele falar! Sem agendar, sem "preparações", sem restrições. Perguntei porque os convites sempre partem de mim. Aquele lado MULHER de lá de cima tem se sentido muito "vulgar" por sempre ter que tomar a iniciativa. Nunca sei se devo convidar ou se devo deixar espaço, pois não sei o que esperar - ainda estou com dificuldade de interpretar sinais, então na dúvida tenho procurado não esperar nada disso tudo. E ouvi que ele ainda não tinha percebido que fazia isso, que talvez estivesse acostumado a esperar que agissem por ele. À noite, me ligou nervoso, descompensado, descobrindo que "a" ex estava com outra pessoa. Senti na voz um timbre da mesma dor que senti quando recebi aquela mensagem no meu celular. Claro que eu perguntei, claro que me negou, mas foi então que voltei a pôr meus pés no chão. Talvez estivéssemos no mesmo barco, mas percebi que no fundo, no fundo, o meu já está quase no porto, enquanto o dele ainda está à deriva, ainda procurando sua rota depois que a corda se soltou. E começo a ter medo de que eu seja apenas a bússola que ele usa até que se ache. Não aquele medo meeeeeeeedo de perder, mas de ter meu orgulho ferido. Esse fdp de orgulho que sempre me ferra e me faz enxergar coisas que eu não queria. Às vezes, gostaria de ser mais burra em relação a certas coisas...

Um tópico separado do resto que eu tenho para escrever

Uma passagem bíblica que recebi hoje por e-mail. Não sou adepta a ler a Bíblia, mas também não desmereço. Acho que o grande "defeito" está na interpretação (deturpada?) que alguns têm.
“Não há boa árvore que dê mau fruto, nem má árvore que dê bom fruto. Porque cada árvore se conhece pelo seu próprio fruto. O homem bom, do bom tesouro do seu coração tira o bem...”
Jesus Cristo Novo Testamento S. Lucas 6, 43-45

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Sexta-feira chegando...

Hoje estou empolgada! Apesar da chuva, finalmente vou sair de casa! Amanhã, virada... Sampa, estrada, cabeleireira, festa. Aliás, já estou me arrumando para amanhã desde quarta-feira (procura roupa, procura sapato, procura meia-calça, acessórios, cabeleireira, blá, blá, blá...). Mas pelo menos vai ser algo diferente! Faz dois dias que eu tô com uma música na cabeça... Da Pitty, e eu odeio Pitty... Mas tem um pedaço me martelando há dois dias e eu não quero carregar essa cruz sozinha, não! rs... Esse pode ser o último dia De nossas vidas Última chance de fazer Tudo ter valido a pena Ah! Ah! Ah! Diga sempre tudo O que precisa dizer Arrisque mais Pra não se arrepender Nós não temos Todo tempo do mundo E esse mundo Já faz muito tempo... O futuro, o presente E o presente já passou O futuro, o presente O presente já passou... Não deixe nada pra depois Não deixe o tempo passar Não deixe nada Pra semana que vem Porque semana que vem Pode nem chegar Correria... Mudança do escritório no domingo... Muitas mudanças e poucos dias para concluí-las.

terça-feira, 21 de julho de 2009

Gostei dessa frase!!!

"Espere o melhor, prepare-se para o pior e aceite o que vier."

Um dia meio sem inspiração...

Na verdade, hoje escrevo pra acordar. Acabei de almoçar, tenho sono, logo não estou muito animada para encarar as pilhas de processos da minha mesa. Hoje resolvi que o fim de semana passado não me "acalmou" da minha agitação de sair e que quero ir para a balada. E já havia decidido viver intensamente cada minuto da minha vida a partir de agora. Por isso, resolvi que não preciso esperar até sexta ou sábado para "matar" a minha vontade. Quero sair, e quero AGORA. Como agooooora mesmo não dá, até por não ter onde ir, resolvi sair amanhã. Juá. Balada de quarta, sem pirralhada. Tudo bem que na quinta eu tenho reunião às 9h e, se não quiser perder a hora, vai ser bom eu chegar em casa, tomar um banho, trocar a roupa e vir pra cá cedinho, pq se eu deitar, só levanto meio-dia! E que mal há nisso??? NUNCA fiz isso, e acho que já passou do tempo. Os melhores anos de mais disposição da minha vida, passei enfurnada em casa. Chegou a hora de perder uma noite de sono por coisas que valham a pena, em vez de desperdiçá-las trabalhando. Aliás! Falando em trabalho! Pela primeira vez, ontem enxerguei um fim nas minhas pendências! Se eu conseguir manter o ritmo de trabalho que eu gostaria, em mais ou menos 40 dias eu me livro de tudo que ainda está pendente, exceto as coisas que estou aguardando retorno de clientes. Revelar fotos nunca me atrapalhou, então quando voltarem é o de menos. E quando acabarem, posso definitivamente chegar em casa e dormir quando quiser, a hora que eu bem entender. E tentar recuperar uma vida saudável, pois o excesso de trabalho não me trouxe nada de bom, nem dinheiro. Se eu ganhasse na mesma proporção que eu trabalho, no mínimo uma BMW Z4 já estaria na minha porta. Ultimamente, prefiro andar de bicicleta! Estou me sentindo incomodada em tomar certas iniciativas. Dividida entre parecer bem-resolvida ou apressada. Não gosto de interpretações subjetivas. Queria saber diretamente o que esperam de mim, para agir "de acordo". Como disse a Suelen hoje cedo, "desde quando a Larissa se importa com o que os outros pensam?". Eu me importo a partir do momento que "os outros" convivem comigo e sua opinião me afeta, positiva ou negativamente. E me incomodo quando besteiras sem importância se transformam em enooooooormes probleminhas que poderia ter sido simplesmente conversados, e não discutidos. Ontem já teve o primeiro estresse, e por algo tão besta que eu não consegui nem ficar com raiva. E descobri, pela prática, que ter a cabeça fria é a melhor coisa para tomar decisões. Queria conseguir ser assim sempre: no stress, só ouvindo (lendo), e depois conversar calmamente... A vida hoje está mais leve... E minha alma também!

Eu Não Vou Dizer Nada (Além Do Que Estou Dizendo)

Titãs

Eu não vou falar de amor E nem vou falar do tempo Eu não vou dizer nada Além do que estou dizendo Eu não vou dizer O que realmente penso Até mesmo porque Não tenho nada a dizer Eu não vou dizer O que realmente sinto Até mesmo porque Não é o que eu quero fazer Eu não vou falar de culpa E nem de arrependimento Mas só do que eu digo agora E aqui neste momento Eu não vou falar De novo o que eu falei Eu não vou falar De mim nem de ninguém Eu não vou falar De coisas que eu não sei E nem vou falar Do que eu conheço bem Eu não vou contar uma história E nem vou dar explicação Eu não vou falar de flores E nem da televisão Eu não vou falar de nada Eu não vou falar de nada E isso é só o que basta Pra fazer esta canção

domingo, 19 de julho de 2009

Reavaliando...

Hoje estou no dia do "não quero papo"... Descobri que estava de TPM (esse negócio de tratamento pra endometriose bagunça tudo, eu nunca sei quando vai vir e não entendo quando fico "sensível" pra qualquer coisa até que a fisiologia me responda)... Fora todo o resto de ontem... Mais o final do dia de hoje. 

Crise de asma. Prova fácil e eu não estudei. Disse tanto que ia aproveitar as férias para estudar, por fim nem botei os trabalhos em dia, nem estudei pra prova. E preciso de mudanças. 

Preciso sair de casa. A cada dia que passa, sinto mais falta do meu espaço, o físico também mas principalmente da minha privacidade. Me sinto num túmulo cheio de pregos por dentro. Se não me mexo, fico presa; se me mexo, me machuco; de qualquer forma, uma delas me exige um sacrifício que está me consumindo. Me sinto invadida no meu ser, e isso me incomoda. Manter minha vida particular afastada dos meus pais se tornou uma missão quase impossível, então minto, mas não suporto mentir e isso me judia. 

Sinto-me mais leve depois do "divórcio". Apesar de não tê-lo concluído ainda, apesar das pendências "legais" que ainda nos prendem, mas não o sinto mais como parte da minha vida. E apesar de toda a dor que senti e de todas as lágrimas que derramei, sinto-me melhor disposta, não me sinto mais tão pressionada quanto antes, porque talvez a pior pressão seja aquela que vem de quem deveria aliviar a sua carga, nem que fosse só te escutando quando você precisa desabafar. 

Entretanto, se mente vazia é oficina do diabo, coração vazio é espaço livre pra muitos planos errados. E eu tenho tantos! Mas me acostumei com a idéia do "dois", e não tenho vontade de planejar minhas viagens no singular. Não queria um namoro agora, oficial, conhecer família e dividir o tempo. Só queria um companheiro pra me divertir, viajar, sair pra balada. 

Todos os dias, me pego em devaneios... Já me vejo num apto. meu, com espaço para as minhas coisas, lâmpada branca, cama de casal... Trazendo amigos para fofocar, uma noite ou outra alguém especial para dormir juntos, ainda que só por aquele instante. Talvez o mesmo companheiro que eu queria para todas as coisas acima, por que não? Mas fazer planos sem compromisso é algo que eu ainda não consegui desvincular como a adulta que eu já deveria ser, mas que sou só em uma de minhas metades. Ainda trabalho no conjunto dos Naturais. O 1,5 não faz parte deste conjunto ainda, e não consigo "evoluir" para o mundo do Reais.

Não vejo a hora de ir para o Renascer. Nunca me senti tão "fetal" quanto agora. Não sei mais quem sou, só sei das coisas que quero, e também das que quero e não deveria querer. Levei vinte anos para me conhecer, quatro para me esquecer, e agora os dias são longos porque tento conhecer melhor a pessoa que convivo todos os dias, o tempo todo, mas que não é mais a Larissa de antes e tampouco uma nova. Carrego as lições de uma vida nova aprendida com os sonhos de uma menina que parou no tempo, a maturidade da idade com os erros infantis de quem desaprendeu a se deixar levar pelos fatos.
 

Tenho tido muitos momentos felizes. E isso por si só já é maravilhoso, há anos eu só sabia o que eram prazos, cobranças afetivas, rotina monótona, reclamações, críticas. Mesmo os momentos que deveriam ser divertidos já não tinham a menor graça, o meu mundo estava em preto-e-branco e agora ele tem cores novamente. E que cores! Mas do azul-celeste ao vermelho-sangue tem uma longa distância, e às vezes não sei usar a escada que os separa.  

Tenho sentido muita falta de FALAR. Abrir o que eu penso, o que eu sei e o que esperar, quando, como e se. Mas sei que minha afobação sempre foi o laço da minha forca, e ainda quero ir mais longe para saber onde isso vai parar. Sempre falei a ele tudo o que sentia e pensava, mas falar DELE é muito, muuuuuuuuuito mais complicado! Os poucos momentos que passamos juntos foram tão bons que tenho medo de falar e ele pensar que estou forçando a barra para um compromisso, que estou amando, que estou cobrando e encerrar por aqui algo legal que mal começou, mas que eu gostei pra caramba. E sei que não teve para a outra parte a importância que teve para mim, mas sinceramente isso não me faz a menor diferença nem muda nada do que eu vivi. Porque o que importa é o que eu senti. Os outros são os outros e até que se prove o contrário, cada um tem o direito de sentir e pensar o que quiser, sem que as influências externas estraguem tudo isso. Música-tema desta fase da minha vida que ainda está tão turbulenta:

Só por Hoje

Legião Urbana

Composição: Renato Russo
Só por hoje eu não quero mais chorar  
Só por hoje eu espero conseguir  
Aceitar o que passou o que virá  
Só por hoje vou me lembrar que sou feliz  
Hoje já sei que sou tudo que preciso ser  
Não preciso me desculpar e nem te convencer
O mundo é radical  
Não sei onde estou indo
Só sei que não estou perdido  
Aprendi a viver um dia de cada vez
Só por hoje eu não vou me machucar  
Só por hoje eu não quero me esquecer
Que há algumas pouco vinte quatro horas  
Quase joguei a minha vida inteira fora  
Não! Não! Não! Não!
Viver é uma dádiva fatal!  
No fim das contas ninguém sai vivo daqui 
 mas - Vamos com calma !  
Só por hoje eu não quero mais chorar  
Só por hoje eu não vou me destruir  
Posso até ficar triste se eu quiser  
É só por hoje, ao menos isso eu aprendi

Para matemáticos...

a.x = x ↔ a E H {a.x ≠ x | a E H} E R = F {x² E C} = F (a maioria dos símbolos de conjuntos não deu para colar aqui, não reconheceu...)

sábado, 18 de julho de 2009

Gosto de quero mais!

Sem muito o que descrever... Só o que sentir... Um perfume bom que ficou na roupa, uma alegria de menina, um gosto de quero mais. E muito mais! Saudades de me sentir assim. Alegre. Leve. VIVA! Sentir que o mais simples pode ser muito especial sem um motivo que "justifique", simplesmente deixar as coisas acontecerem, e curtir cada instante fazendo o que gosto e tenho vontade. Que posso rir sem me sentir analisada, criticada. Que posso ser eu mesma, sem dar satisfações, sem me preocupar com nada, e por algumas horas esquecer de problemas e de planos, de compromissos e da pressão que me cerca. Perder o sono! Aliás, o que ultimamente já não tenho sentido muito mesmo... E ir dormir feliz, ansiosa como sempre, imaginando como será o dia seguinte... Hoje cabe um texto "CTRL+C/CTRL+V". Já o recebi mil vezes, analisei o que li, mas hoje senti vontade de reproduzi-lo.

Por que as pessoas entram na sua vida? "Pessoas entram na sua vida por uma "Razão", uma "Estação" ou uma "Vida Inteira". Quando você percebe qual deles é, você vai saber o que fazer por cada pessoa. Quando alguém está em sua vida por uma "Razão"... é, geralmente, para suprir uma necessidade que você demonstrou. Elas vêm para auxiliá-lo numa dificuldade, te fornecer orientação e apoio, ajudá-lo física, emocional ou espiritualmente. Elas poderão parecer como uma dádiva de Deus, e são! Elas estão lá pela razão que você precisa que eles estejam lá. Então, sem nenhuma atitude errada de sua parte, ou em uma hora inconveniente, esta pessoa vai dizer ou fazer alguma coisa para levar essa relação a um fim. Ás vezes, essas pessoas morrem. Ás vezes, eles simplesmente se vão. Ás vezes, eles agem e te forçam a tomar uma posição. O que devemos entender é que nossas necessidades foram atendidas, nossos desejos preenchidos e o trabalho delas, feito. As suas orações foram atendidas. E agora é tempo de ir. Quando pessoas entram em nossas vidas por uma "Estação", é porque chegou sua vez de dividir, crescer e aprender. Elas trazem para você a experiência da paz, ou fazem você rir. Elas poderão ensiná-lo algo que você nunca fez. Elas, geralmente, te dão uma quantidade enorme de prazer... Acredite! É real! Mas somente por uma "Estação". Relacionamentos de uma "Vida Inteira" te ensinam lições para a vida inteira: coisas que você deve construir para ter uma formação emocional sólida. Sua tarefa é aceitar a lição, amar a pessoa, e colocar o que você aprendeu em uso em todos os outros relacionamentos e áreas de sua vida.

É dito que o amor é cego, mas a amizade é clarividente."

Obrigada por ser parte da minha vida.

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Homenagem à minha amiga!

Paula, talvez você tenha sido a melhor coisa que restou da Fatos na minha vida. Uma vez, recebi um e-mail dizendo que a gente tem amigos para cada ocasião da nossa vida. E que por isso devemos ter amizades com pessoas tão parecidas e também tão diferentes de nós. Eu vejo muito de mim mesma em você. A pessoa observadora, que pensa, analisa, critica - e não tem medo de se expor. Ao mesmo tempo, também vejo muito do que já fui um dia e optei por deixar para trás. E nestas afinidades e diferenças, você é a minha amiga que sempre me coloca pra cima. Mesmo! Com depoimentos, com chacoalhões no MSN, me fazendo rir na balada. E hoje, meu agradecimento é a você, que está sempre me "observando" e me estendendo a mão, mesmo quando eu não peço em voz alta! A música que você me mandou... Obrigada!

Paciência

Lenine

Composição: Lenine e Dudu Falcão

Mesmo quando tudo pede Um pouco mais de calma Até quando o corpo pede Um pouco mais de alma A vida não pára... Enquanto o tempo Acelera e pede pressa Eu me recuso faço hora Vou na valsa A vida é tão rara... Enquanto todo mundo Espera a cura do mal E a loucura finge Que isso tudo é normal Eu finjo ter paciência... O mundo vai girando Cada vez mais veloz A gente espera do mundo E o mundo espera de nós Um pouco mais de paciência... Será que é tempo Que lhe falta prá perceber? Será que temos esse tempo Prá perder? E quem quer saber? A vida é tão rara Tão rara... Mesmo quando tudo pede Um pouco mais de calma Até quando o corpo pede Um pouco mais de alma Eu sei, a vida não pára A vida não pára não... Será que é tempo Que lhe falta prá perceber? Será que temos esse tempo Prá perder? E quem quer saber? A vida é tão rara Tão rara... Mesmo quando tudo pede Um pouco mais de calma Até quando o corpo pede Um pouco mais de alma Eu sei, a vida é tão rara A vida não pára não... A vida não pára!... A vida é tão rara!...

Quem foi que abriu esta trilha por onde passo???

Sinceramente, eu não sei dizer o porquê de tanto desalinho dentro de mim há tanto tempo ainda não ter se ajustado. Muitas coisas aconteceram desde minha última postagem. Muitos erros que nem eu sei bem o porque quis, porque aceitei, sabendo (não muito lá no fundo) que não havia mais a chance de um final feliz. Acredito que a melhor resposta veio da minha terapeuta (motivos óbvios): eu tive medo de sentir a perda. O medo de sentir medo é pior do que o próprio medo! A gente sofre pelo que imagina, pelo que gostaria que voltasse a ser (se é que algum dia realmente foi), pelo que gostaria de apagar, e se tortura querendo reescrever algo que não se pode corrigir. A vida não é um livro onde eu escrevo o que quero e apago quando não gosto. Ela me permite erros, mas eles não podem ser apagados, apenas adaptados ao contexto da nossa história. Enfim. Neste meu "medo de sentir medo", acabei me escondendo um pouco das verdades todas que eu já havia constatado, mas que meu coração se negava a aceitar e por isso eu sofria. Até neste sofrimento teve algo bom: emagreci razoavelmente, as pessoas notam, e isso também contribuiu com a minha autoestima. Digamos que eu dei ao meu coração uma trégua para cicatrizar feridas. Feridas que, até o último post, eu já considerava mais do que fechadas. Legal. Vamos conversar. E vamos badalar! Aliás, depois do recomeço (estou começando a escolher melhor minhas palavras, porque nem a morte é fim...), foram as duas coisas que busquei o quanto antes: estreitar (ou me reaproximar dos meus) laços de amizade e ir pra balada. Eu sempre gostei muito de sair, mas com os sucessivos namoros, fui deixando a mim mesma de lado e me condicionando a abrir mão disso achando que era o melhor para mim. Não que nunca tenha valido a pena. Também gostei de fazer fondue em casa no inverno, assistir a um filme, passear de mãos dadas na praia, dormir de conchinha. Mas em tempos de inverno e recomeço, o melhor é romper com os velhos hábitos. E ficar em casa era o meu, então é onde não tenho ficado o máximo quanto posso. E nestas baladas, incrivelmente poucos caras conheci. Afastei quase todos, não me sentia ainda pronta para me arriscar novamente. E o único que me dispus a ficar, não rolou aquela química "pans". Aliás, acho que tô ficando velha pra beijar na balada... Nunca achei que 25 anos algum dia me pesariam. Tô começando a me achar velha pra tudo. Será que, como eu sempre me senti mais velha, eu já cheguei na crise dos 40 e não me avisaram? Legal. A vida anda, vamos beber, vamos dançar. Dançar mesmo, como eu nunca fiz. Ignorando meu "desengonço" e curtindo a simples sensação de deixar o corpo livre. Afinal, eu vivo bradando aos quatro ventos que ninguém paga as minhas contas, então por que raios eu deveria me incomodar com estas pessoas? E nesta caminhada de balada, fiz muitos amigos que me encantaram com seus jeitos tão diferentes do meu... AmigAs principalmente, algo que nunca tive muitas por conta do meu jeito "masculinizado" de me relacionar. Muitos ombros me ampararam, muitos abraços carinhosos, verdadeiros, cheios de energia revitalizante com os corações batendo no mesmo ritmo. E descobri-me, pela primeira vez, assumidamente... Uma CARENTE. Pois é, que ironia, né? Logo eu, a rainha dos "eu não me importo", descobri que sinto uma necessidade enorme de carinhos, de gestos de afeição, de pessoas que me façam rir de besteiras e me abracem quando eu perder o fôlego ao gargalhar. E nesta caminhada, quando eu achei que seria o meu break para descobrir novamente quem é a Larissa, tive ao lado de alguém uma sensação indescritível. Algo que eu não imaginava que um dia pudesse ser real, já que quando mais me aproximei das mesmas sensações, tudo era uma enorme mentira. E estava muito perfeito para ser real. O primeiro tropeço: um dos que me emprestaram seus ouvidos e seus ombros nesta minha jornada. Entrei em conflito, eu nunca havia misturado as coisas, ainda que fosse só uma coisa de pele... E de repente, aqueles olhos transpareciam coisas que eu jamais imaginei ver naquela pessoa. Não serei hipócrita em dizer que me arrependo. Foi MUITO bom. Talvez tenham sido as melhores horas da minha vida (ô! kkkkkk)! Mas o meu conflito é sentir a falta da amizade e a saudade da carne... Talvez não só da carne (e esta é a parte que mais me tortura e com a qual estou brigando). Os gestos de carinho que sempre existiram se multiplicaram várias vezes. E, por não nos falarmos, começo a me questionar se não teria sido melhor ter mantido a amizade que tanto valorizava em toda a sua pureza. Não sei como lidar com a pessoa, não consigo agir como se nada tivesse acontecido porque quero que aconteça de novo. Mas também sei que vou quebrar a cara. E daí volta outro tipo de "medo de sentir medo": o medo do desconhecido. Este, que eu sempre enfrentei e que hoje evito. Acho que perdi muito da Larissa audaciosa que um dia eu fui. Além de tudo de ótimo que aconteceu, indiretamente o amigo me ajudou com algo que eu já estava lutando há meses: consegui, definitivamente, virar a página do relacionamento que se foi. Consegui finalmente enxergar que existe, sim, algo muito melhor lá fora! Seja com quem for. Mas o relacionamento que eu tinha há cinco anos não existia já há muito tempo, e eu não podia ver. E quando via, tinha o tal "medo do desconhecido". E agora que vi, por que me ancorar??? A você, que hoje é a pessoa central de tudo que escrevo (mas que provavelmente não lerá nada disso): não sei o que vai acontecer, e não quero pensar nisso. Quero aproveitar os momentos que pudermos, se for bom para os dois. Se não for bom, fingimos que nada aconteceu e voltamos ao que era, sem estresse. De qualquer forma, te agradeço IMENSAMENTE por ter passado pela minha vida. Graças a você, hoje estou sorrindo. Hoje sinto que tenho forças para o tão temido recomeço que, no fundo, eu relutava em enfrentar. Há anos não sabia o que era carinho sincero, e este carinho ficou marcado com um simples gesto, repetido constantemente, de mãos dadas num carro em movimento. Senti uma ternura que já havia me esquecido como era. Obrigada. Com toda a sinceridade que me é peculiar!