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sábado, 29 de outubro de 2011

Heartless? No. Just tenacious!

Esta semana eu consegui produzir no trabalho mais do que eu um dia imaginei ser capaz de fazer.

Aos poucos, eu venho fazendo um simples exercício mental: clientes (de todas as "carteiras": do banco, de fotos, alunos ou sejam lá quem forem) nunca se preocupam com o meu bem-estar, felicidade, paz, saúde ou seja lá o que for. Logo, minha compaixão por eles pode (e deve) continuar existindo, desde que não impeça meu crescimento profissional.

Nenhum deles está preocupado se eu dormi, se eu almocei, se tenho contas a pagar, problemas na família ou vida pessoal. Vendedores(as) nunca me perguntam se eu posso pagar, simplesmente me oferecem. É o trabalho deles, e o meu também. Hoje, o que me falaram quando fui "ascensionada" faz muito mais sentido. Estou deixando de ter pena. Na verdade, estou apenas dedicando o que me dedicam.

Hoje impus limites a quem não soube respeitá-los. Sem a demagogia de ser a Técnica em Atendimento e Vendas que deixou os Correios seis anos atrás - nem sempre o cliente tem razão, e embora muitas vezes eu não fale, eu penso e reconheço melhor as mais variadas desculpas esfarrapadas que a mente humana é capaz de criar. 

Mas neste dia tão especial (dia de São Judas Tadeu), pela primeira vez em anos de atendimento eu disse o que pensava e lavei a alma - e falei em nome de outras pessoas que também foram atingidas. Meu lado "demagogo" de TAV me dizia que eu deveria ficar calada, porém meu lado humano de amor-próprio me impediu tamanho desrespeito contra mim mesma.

Tenho observado algumas coisas nos últimos dias que me deram mais entusiasmo: reconhecimento, referências... Sentia falta disso quando estava no "calabouço". Depois dos últimos três dias, estou mais animada, acreditando mais na minha própria capacidade - e isso é visível aos outros e, principalmente, trouxe-me mais paz de espírito.

Tenho ambições e esperanças. Sei o que, quando quero e como quero. Dependo disso para resolver meu lado pessoal, e se eu quero atingir meu objetivo, devo superar-me em vez de explicar-me. Quem não é visto, não é lembrado, e eu quero mais do que simplesmente "ser vista": quero ser vitrine, ser troféu, construir novamente o que um dia eu tive. Acho que consegui encaixar os primeiros tijolinhos...

sábado, 8 de outubro de 2011

Aaaaaaaaaahhhhhhhhhhh!!!

Que ódio que eu tenho de homem canalha!!!

E pior, de homem canalha que ressurge das cinzas!!! Que tem a audácia de botar um puta de um "em um relacionamento sério com ******" no Facebook e vir me lançar xaveco furado quase às 4h da madrugada!

Ah vá!

Alguém aí em cima, pára de me testar! Eu já disse que eu sei o que e como eu quero, não adianta me provocar! Cansei, amadureci, aprendi!