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sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Why, Lord? Why?

Why does it have to turn me upside down after so many years???

Such a few tender words and it all comes up again...

Why can't this end? It seems our history was written to last forever... Will it always follow us in a lifetime???

It could have been so different...

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Tô iradaaaaa!!!

PU-TA QUE ME PA-RIU!

Repetido silábica e pausadamente!

Bom, vamos lá, eu vou tentar resumir tudo de importante que aconteceu desde o bendito fim de semana do Renascer...

Fui pro Renascer, muita empolgação... Me despedi já no ônibus, pelo MSN... Cada um pra um lado, disse que não ia no aniversário e eu pedi para pensar com carinho.

Fomos pra primeira dinâmica, era na piscina aquecida. Tirando um pequeno detalhe: a piscina não estava quente!!! Devia tá uns 8°C, quase 23h, um frio de lascar e a gente na água GEEEEEEEEELAAAAAAAAADAAAAA!!! Não consegui relaxar, mas quando me dei conta, não acreditei: a minha mãe conseguiu! Estava lá, boiando, apoiada pelo Bruno... Logo ela, que além do pânico de água, é friorenta ao extremo! Fiquei feliz!

De noite, estou eu no MSN pelo notebook desabafando umas pitangas com a Marina, me chega um torpedo no celular a 1h da manhã. Inacreditavelmente, era ele! Quase não acreditei! Mal me responde os torpedos que eu mando! Dizendo que estava bêbado na XV. Respondi como amiga, brinquei, e na resposta chegou uma frase que me bagunçou toda: "bjo, bom treinamento, amo mto vc!".

Que droga! Comecei a viajar de novo, a me empolgar... A acreditar naquela velha frase de que "a bebida entra e a verdade sai". E passei o fim de semana inteiro renascendo e pensando, renascendo e pensando...

Ainda durante o Renascer, aconteceu algo MUITO legal! Numa dinâmica em que estávamos vendados, eu não sei descrever porque ver mesmo eu não vi, mas eu me senti incrivelmente leve, feliz... Uma sensação de um amor enorme, que não me cabia no peito... Eu tinha vontade de aninhar o mundo no meu colo! E do meu lado, eu comecei a ouvir um choro... Um choro de homem, mas em tom de criança, e pedia companhia... E eu senti um impulso incontrolável de dar carinho a essa "criança" que eu nem sabia quem era! Quando nos tiraram a venda, não acreditei: era o Paulinho, namorado da Marcinha, padrinho do Fran! Eu tinha um certo pé atrás com ele por conta de muitas coisas que a Marcinha desabafava, e quando conheci a essência, me senti mal com isso.

Enfim, finalmente chegou o domingo, o renascimento que eu mais esperava: na água.e Acordei super empolgada, muita expectativa. Deixei que minha mãe fosse a primeira porque eu sabia que durante a troca haveria muito barulho e eu achei que fosse me concentrar mais fácil.

Ela realmente embarcou, se soltou, e eu revivi em detalhes um momento da infância dela que eu gostaria de nunca ter visto... E chorei muito, me senti mal, me senti meio que culpada por trazer isso à tona (apesar de eu ter sondado depois e aparentemente ela não se lembrar de nada).

Aí era a minha vez. Esperei muuuuuuuuito por este momento. Mas por estar muito mexida com o que eu vi, já tava meio fd pra eu relaxar. Primeiro que já tava meio ruim pra eu me acomodar... Daí, quando eu estava já quase com o inconsciente ativado, minha mãe foi olhar o Gui gargalhando e me deixou afundar e engolir água. Moral da história: não consegui confiar mais e não relaxei mais. Fiquei puta da vida! Tive uma sensação de descaso, de quem foi abandonada, tive raiva, senti desprezo. E quando falei, ela começou com a mania de se fazer de vítima e manipular as coisas. Ela nem sabia direito quando eu engoli água, de tão desligada que estava! Não era mais fácil dizer "desculpe, eu errei" e pronto? Mas nããããão!!! Alcione Elizabeth jamais faria isso. E eis que se passaram semanas neste clima de merda na minha casa...


domingo, 29 de setembro de 2013

Batendo aquela deprê de novo...

ODEIO quando essa onda de pessimismo saudosista chega de repente e me apunhala pelas costas!!!

Bateu de novo aquele "quê" de carência que há muito tempo não se "achegava"...

4:20 da manhã, completamente sozinha em casa, me peguei pensando se eu viveria deste modo pelo resto dos meus dias... E o pior, me perguntando se hoje eu pago o preço de algumas boas oportunidades que (acredito que) deixei passar!

Lá se vão mais de 4 anos... Já casei todos os meus ex! Fico me perguntando se eu fui muito exigente ou apenas insuportável! rs... À exceção de um (que foi o melhor de todos, mas não teve o melhor de mim), não sei responder.

4 anos já se passaram... 30 de idade por chegar... E eu continuo andando em círculos! Muito mais seletiva, com mais autoestima, lidando com a necessidade de companhia sem pular no primeiro pescoço que passa... Mas às vezes me pergunto como preencher um vazio que vez por outra se mostra ali, quietinho, porém sempre existente...

Isso é falta de álcool no sangue de uma madrugada de sábado!

segunda-feira, 1 de abril de 2013

"A vida vem em ondas como o mar..."

Acho engraçado como a vida sempre acha uma forma interessante de nos ensinar.

Agora, quase dez anos depois, me aparece alguém tão igual à pessoa que despertou o pior que havia em mim: ira, ciúme, ódio, remorso, revolta, depressão.

Uma vez eu ouvi no Vencer que ainda que um fato se repita, nunca será igual porque o nosso momento é diferente em cada ocasião. E é a pura verdade! O que antes me envolvia, hoje me irrita, enoja e me afasta.

O problema é que reviver o passado tem trazido à tona os piores sentimentos possíveis (os mesmos que já citei). Eu diria que era improvável, mas é incrível como duas pessoas podem ser tão parecidas não só fisicamente, mas também nos defeitos de caráter.

A diferença é que hoje sou mais vivida. Aprendi pela dor, quase dez anos atrás. Cresci. Mas descobri que ainda que eu saiba identificar o que acontece, conviver com isso não me faz bem. E quando "instigada", a pessoa mostra o seu verdadeiro lado podre, baixo, vulgar e ofensivo.

Tive medo de ser impulsiva. Deveria ter sido. Em poucas horas, li tantas coisas que eram tão desnecessárias que me aborreceram por demais.

Se era pra testar o quanto eu aprendi a separar as coisas, está provado que aprendi. Ou se o teste era do quanto me gosto e me respeito agora, estou aprovada também.

Não sou mais carente. Sei que posso ser feliz sem alguém ao meu lado. E isso me dá força pra romper os laços que nem se criaram sem olhar pra trás.

Não é mais uma piada de Primeiro de Abril. A vida vem em ondas e o barco segue com elas.